Um gesto simples que pode aliviar a vontade de fumar, mas os cigarros eletrônicos não são tão inofensivos quanto os fabricantes dizem, é o que pelo menos aponta uma pesquisa encomendada por uma revista francesa especializada em consumo, que mostrou os riscos do deste tipo de cigarro.
Cerca de uma dúzia de modelos descartáveis e recarregáveis foram testados e os resultados surpreenderam os pesquisadores. Os técnicos descobriram erros nas tabelas de dosagens, além da presença de substâncias consideradas cancerígenas e a falta de dispositivo de segurança para evitar os contatos com as crianças.
A publicação chamou a atenção dos órgãos de saúde e também dos consumidores. Na França, cerca de 1 milhão de pessoas consumem o cigarro eletrônico. No Brasil, a comercialização deste produto é proibida pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) desde 2009.
Fonte: AFP